segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Nova etapa, a escola

As duas últimas semanas foram de muitas reflexões sobre o que fazer com nosso bebê durante o dia.
É que Zildete, que trabalha conosco há seis anos, fará uma cirurgia e terá de se afastar por dois meses.
E Priscila, filha dela, que está ficando com Bruno, só pode vir à tarde.
Meu primeiro (e apressado) pensamento foi de procurar rapidamente uma babá que pudesse estar em nossa casa durante todo o dia.
E assim o fiz.
Três dias depois que a babá começou, eu já havia percebido que não fora a melhor alternativa.
Bruno já está com um ano e dois meses. Precisa ser estimulado e cuidado e é bom que comece a socializar com outras crianças.
Para tudo isso, o melhor lugar é a escolinha.
Depois de uma verdadeira peregrinação por várias escolas de Brasília, optamos pela Escola Arvense, que fica próxima da nossa casa e onde Pedro e Mari estudaram quando crianças (em 2000, quando moramos um ano em Brasília).
E hoje foi o primeiro dia de Bruno na escola!!!
Já tinha ido com ele lá, sexta-feira.
E hoje, ele reconheceu o espaço, fui com ele até a sala, ele olhou para os brinquedos espalhados pelo grande tapete emborrachado e colorido, viu as crianças brincando tranquilamente e, quando a professora o chamou, ele logo foi para os braços dela e daí para o chão para brincar.
Foi realmente muito tranquilo.
Fiquei por lá mesmo, por orientação da Direção da escola.
De vez em quando ia lá dar uma olhadinha. Ele estava ótimo, já se ambientando com o espaço e as pessoas.
Depois de duas horas, fui buscá-lo e viemos para casa.
Amanhã, iremos de novo e ele ficará um pouco mais de tempo. Mas ainda terei de ficar na escola todo o tempo. É o que eles chamam de período de transição e adaptação da criança.
Na verdade, na verdade... acho que é mais uma adaptação da mãe que da criança, sabia?
Todos sabem como sou chorona... mas, nesse processo, ficando lá por perto, não senti tanto. E vê-lo bem, seguro, feliz, só me fez bem e deixou-me mais convicta de que essa sim é a escolha certa para ele.
Ele nem chorou... nem eu. 

Nenhum comentário: